A árvore da medicina funcional demonstra todos os fatores relacionados ao paciente que se correlacionam com saúde funcional. Esse esquema vai além de remédios e rótulos, mas sim reconhecer todos os fatores que impactam os pacientes com autismo. Assim a medicina funcional atua na prevenção em sua maioria e, quando necessário, na cura.
Enquanto que a medicina integrativa está relacionada com acupuntura, homeopatia, naturopatia, fitoterapia, aromaterapia, meditação, entre outros. Além disso, a roda da medicina pediátrica interativa da Universidade de Stanford também traz fatores que envolvem a saúde mental, a qual é fundamental para apoiar a saúde no geral do paciente autista. Um bom entendimento dessas três vertentes da saúde são essenciais para a terapia nos casos da doença.
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Autismo na Atualidade
Atualmente, as crianças e adolescentes com autismo possuem outros diagnósticos como TDAH, rinites/alergias, asma, hipersensibilidade, seletividade alimentar. É importante ressaltar que o TEA está relacionado aos transtornos do neurodesenvolvimento, o qual não é definido como doença, mas sim como um neurodesenvolvimento atípico. Em 2023, cerca de 1 criança a cada 36 possui autismo. Como nutricionista, o profissional não deve taxar que todo autista terá as mesmas características, uma vez que cada indivíduo e cada família são únicas.
A função da equipe multidisciplinar já auxilia a terapia do Autismo, mas o ideal seria uma equipe interdisciplinar ou transdisciplinar. A terapia do autismo com uma equipe interdisciplinar visa promover o desenvolvimento abrangente da criança, integrando diferentes especialidades, como psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, para abordar as necessidades específicas de cada indivíduo autista.
A abordagem transdisciplinar na terapia do autismo busca transcender as fronteiras tradicionais das disciplinas, promovendo uma colaboração intensiva entre profissionais de diversas áreas, como neurologistas, psicólogos, educadores e terapeutas, a fim de criar intervenções integradas e holísticas para o bem-estar e desenvolvimento do indivíduo autista.
Tratamento do Austismo
Se o foco for um tratamento de medicina tradicional, o que acontecerá será um tratamento apenas medicamentoso, justificando o TEA por alterações genéticas. O ideal seria a medicina funcional integrativa a qual foca em:
Saúde Familiar – física, comportamental e mental;
Intestino x Cérebro;
Síndrome Fúngica;
Digestão e Absorção;
Seletividade Alimentar;
Sistema Imunológico;
Alergias e Hipersensibilidade Alimentares;
Desnutrição ou fome oculta;
Qualidade da água;
Sono.
Aromaterapia no Autismo
Em relação à aromaterapia, o óleo essencial é o mais recomendado, sendo a essência muitas vezes ineficaz. Alguns exemplos dos óleos são lavanda, copaíba e melaleuca. No entanto, cada planta tem seu local adequado de crescimento, clima, solo, temperatura e umidade. Assim, é necessário focar na individualidade, pois os principais ativos agem de maneira individual em cada pessoa. Além da individualidade, é necessário os selos de comprovação da pureza dos óleos essenciais e de análise química.
Exemplos de óleos essenciais que podem ser utilizados nas principais causas do autismo são:
Insônia – Lavando Serenity*: Cedro da Virgínia, Copaíba;
Inflamação / Infecção – Copaíba; Melaleuca;
Seletividade ou Compulsão Alimentar – Green Mandarin x Petitgrain;
Melhora na cognição e no aprendizado – Vetiver; com atenção ao Alecrim.
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